Meu Projeto Os Imigrantes

Quando lancei o Projeto Os Imigrantes eu já tinha algumas ideias sobre o que iria fazer... mas isso foi lá em 2008... como disse na página anterior, eu acabei me afastando por motivos pessoais e profissionais, pois os anos seguintes me dediquei à abertura do meu Atelier de Miniaturas Vila Sol. Nesse meio tempo, o grupo ficou meio parado sem o meu comando e acabou se desfazendo pelo cancelamento do serviço de grupos de discussão por e-mail do Yahoo.

E assim, o Projeto Os Imigrantes ficou no papel e nunca foi executado... Na época, eu já tinha decidido qual nacionalidade e quais lojas iria fazer e também já tinha começado a fazer várias pesquisas sobre a imigração italiana no Brasil.

Abaixo, vou deixar copiado os registros e pesquisas que eu já tinha começado a fazer para as minhas lojas. E assim, quando começar a montar meu projeto individual, é só seguir as pesquisas e planejamento de onde parei... 

NACIONALIDADE DEFINIDA: OS ITALIANOS!!!

É meio óbvio o porque eu escolhi a nacionalidade dos "italianos"... minha família inteira é italiana... mãe, pai, irmão, cachorro, papagaio... se bobear até o peixinho dourado é italiano... rsrsrsr

Pensei muito em optar por outra nacionalidade, pelo menos pra variar e ser uma proposta mais desafiante... Mas, enquanto pensava em qual nacionalidade eu iria escolher, foi ficando cada vez maior a vontade de retratar essa parte da minha criação que é tão importante pra mim...

Sou filha de napolitanos... tenho o mesmo sangue ruim e briguento deles... amigos brincam comigo e me chamam de mafiosa... meu marido me olha de rabo-de-olho quando ele percebe que o sangue quente está aflorando... rsrsrsrsrs

A verdade é que não poderia nem sequer pensar em fazer outra coisa... É uma mistura de desafio-saudades-homenagem que só de pensar em reproduzir em miniatura ambientes que fizeram parte da minha infância e adolescência eu me arrepio toda!!! 

Sinto um sorrisinho maroto nos lábios só de imaginar uma miniatura de uma varanda napolitana com a roupa lavada pendurada ao sol... ou alguma fachada de salumerias e latterias dos típicos vicolos (ruelas) de Napolis...

É... definitivamente... italianos est!!! 

A ESCOLHA DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS:

Aqui vou postar sobre as peças em miniatura que escolhi fazer no Projeto "Nós, Os Imigrantes" do grupo MiniBrasil. Veja bem... apesar do projeto ser de 2008, demorei alguns anos para decidir começar a trabalhar nele, sozinha, independentemente de grupo ou mais participantes.

Vou reproduzir duas lojas reais, que eu conheci quando viajei para a Itália em 2011: a boutiquet-gourmet Seghezzo (em Santa Margherita Ligure) e a "pasticceria/doceria" di Carmelina Palmisano (em Burano, Veneza).

Vou fugir da proposta original do Projeto "Nós, os Imigrantes" de fazer uma loja com um ambiente inteiro (fachada, telhado, paredes), pois não tenho mais espaço para "grandes" miniaturas como esta... 

Optei por fazer um quadro com fachada falsa, em que eu posso fazer a fachada e uma perspectiva do ambiente interno. Bom, mas isso eu vou falar nos respectivos parágrafos que falam sobre a Seghezzo e a Palmisano.

Aguardem...

ALGUMAS FOTOS E CURIOSIDADES SOBRE A IMIGRAÇÃO ITALIANA NO MUNDO:

E aí, comecei a procurar material de pesquisa na internet, sobre os imigrantes italianos... e achei uma seleção sensacional de fotos da época da imigração italiana no mundo inteiro!!!

Mais abaixo tem um texto que trata somente da Imigração Italiana no Brasil, com pesquisas históricas, demográficas, tudo muito mais detalhado.

Estas fotos expostas abaixo eu encontrei em uma pesquisa posterior. Algumas fotos são da chegada dos italianos com suas famílias nos portos brasileiros... Outras fotos são estabelecimentos comerciais italianos em outros países onde a imigração "azzura" também se fez presente... E por fim, algumas lojas de italianos imigrados no Brasil, do começo do século XX.

Chegada de navio no 
Porto de Santos em 1895
A família completa: nonno, nonna, pappá, mammá... e tutti i bambini!!!

Loja na Escócia

Sorveteria na França

Mercado na América

Farmácia

Padaria Basilicata (SP)

Casa Albina de Ferragens (SP)

Cantina Capuano, no Brás (SP)

Sabonetes Gessy,
do italiano José Milani


Mercado Municipal de São Paulo
e os famosos sanduiches de mortadela

Cantina Strapazzon,
em Bento Gonçalves (RS)

HISTÓRIA DA IMIGRAÇÃO ITALIANA


Os ítalos-brasileiros são considerados a maior população de "oriundi" (descendentes de italianos) fora da Itália. Não se sabe o número exato, mas estimativas oscilam entre 23 a 25 milhões de brasileiros com algum grau de ascendência italiana, representando cerca de 15% da população brasileira.

A imigração italiana no Brasil foi intensa, tendo como ápice a faixa de tempo entre os anos de 1870 e 1920. Começou de maneira consistente a partir de 1870, quando a Itália atravessava um período de graves conflitos internos e grandes transformações políticas.

O início da imigração italiana coincidiu com o processo de abolição da escravatura e da expansão das plantações de café. Incentivado pelo governo brasileiro, panfletos e cartazes passaram a ser espalhados pela Itália, com o intuíto de vender uma boa imagem do país e, assim, atrair imigrantes. Além disso, havia no governo brasileiro uma política de imigração planejada de modo a não só suprir a mão-de-obra necessária ou de colonizar territórios pouco ocupados, mas também como um modo de "branquear" a população brasileira. Neste contexto, negros e mestiços iriam paulatinamente desaparecer da população brasileira por meio da miscigenação com as populações de imigrantes europeus. Essa política de imigração não era somente usada no Brasil mas vários outros países do mundo privilegiavam determinados grupos de imigrantes conforme as características raciais ou religiosas desejadas...

Rapidamente, milhares de italianos passaram a vir para o Brasil, em busca de dinheiro e melhores condições de vida. O governo brasileiro pagava a viagem e o imigrante tinha que se propor a trabalhar nas fazendas para devolver o valor da passagem paga.

Embora a imigração italiana no Brasil fosse quase que exclusivamente rural, com o passar do tempo, muitos dos imigrantes começaram a sair das zonas rurais. O imigrante italiano no meio urbano brasileiro foi de extrema importância, participando ativamente no desenvolvimento do comércio e de atividades urbanas.

Em 1901, 90% dos operários fabris de São Paulo eram italianos. Foram um dos protagonistas no desenvolvimento dos maiores centros urbanos do Brasil. Ao lado de brasileiros e de outros imigrantes, os italianos trabalharam ativamente nas fábricas que se multiplicavam pelo País. Os salários eram muito baixos, o que forçava os imigrantes a viverem amontoados em cortiços, podendo viver em uma única casa diversas famílias. Surgiram, então, bairros como o Brás e o Bixiga, ainda hoje ligados ao passado operário italiano. O trabalho não era exclusivo dos homens: crianças e mulheres italianas formavam parte significativa dos trabalhadores.

Com o passar do tempo, o setor terciário das cidades brasileiras cresceu e muitos imigrantes italianos deixaram as indústrias para trabalhar como artesãos autônomos, pequenos comerciantes, motoristas de ônibus e táxi, vendedores de frutas e vegetais, sapateiros, garçons de restaurante. Surgiram então pessoas que se destacaram. O exemplo mais notável é de Francesco Matarazzo, criador do maior complexo industrial da América Latina do início do século XX, tendo sido um dos marcos da modernização no Brasil. Desta forma, membros da comunidade italiana passaram a compor a elite paulista: a maioria dos primeiros grandes industriais de São Paulo vinham da colônia italiana.

Das inúmeras contribuições dos italianos para o Brasil e a sua cultura, destacam-se:
  • O enraizamento do catolicismo no Brasil, trazendo elementos italianos para a religião brasileira.
  • Diversos pratos que foram incorporados à alimentação brasileira, como o hábito de comer panetone no Natal e comer pizza e espaguete freqüentemente (principalmente no Sudeste), além da popular polenta.
  • O sotaque dos brasileiros (principalmente na cidade de São Paulo, nas serras gaúchas, no sul catarinense e no interior do Espírito Santo).
  • A introdução de novas técnicas agrícolas (Minas Gerais, São Paulo e no Sul).
  • A imigração italiana no Brasil também serviu de inspiração para várias obras artísticas, televisivas e cinematográficas, como as telenovelas Terra Nostra e Esperança, e o filme O Quatrilho, que concorreu ao Oscar de melhor filme estrangeiro. 
  • Alguns pratos típicos que vieram e ficaram são: o polpettone alla parmigiana, (feito de carne moída, que chega à mesa mergulhado em molho de tomate e coberto por queijo parmesão), a pasta, o risotto, as linguiças calabresas, o pão italiano com presunto de Parma, além, é claro, da famosa e deliciosa "pizza". E pensar que "pizza" era considerada comida de pobre?! É... Somente depois que a rainha Margherita provou e aprovou (então batizada de margherita em homenagem à rainha) que a "pizza" ficou sendo tão apreciada e desejada por todos.
Quase todos os italianos adultos eram alfabetizados na língua italiana, além disso, muitos tinham mãos-de-obra especializadas em carpintaria, marcenaria, mecânica e arte tipográfica. Isso possibilitou que, além da agricultura, muitos se tornaram comerciantes e industriais, em particular no ramo moveleiro.

Esse tipo de comércio expandiu-se na região, principalmente, no Município de São Bernardo do Campo. A partir nos anos 60, esse ramo de atividade foi ocupado pelos imigrantes e descendentes árabes. No Grande ABC existem nove ruas, uma praça, um largo, um bairro e três paróquias dedicadas a Santo Antônio, que os italianos chamam “de Pádua” e os portugueses “de Lisboa”. A devoção a esse santo na região iniciou-se com a instalação dos núcleos coloniais.

A chegada ao Brasil e o destino das comunidades italianas:

A maioria desses imigrantes se fixou em São Paulo, sobretudo a partir de 1888, após o fim do regime escravista. Em substituição aos escravos, foram contratados pelos fazendeiros paulistas para trabalhar nas fazendas de café.


Imigrantes italianos em plantação de café – SP

Após a crise de 1929, que encerrou o ciclo do café, muitos imigrantes italianos que viviam no interior dirigiram-se para a capital paulista em busca de trabalho como operários nas fábricas. Outros procuraram o comércio ou dedicaram-se às mais variadas profissões urbanas, imiscuindo-se em todas as áreas de atividade. Hoje, é notória a influência italiana na cultura paulista, fazendo-se notar na culinária, nos costumes e até no modo de falar.


Bairro do Bixiga, em São Paulo - fundado por imigrantes italianos

Uma outra leva de imigrantes italianos seguiu para Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ainda no final do século XIX, estimulados pela doação de lotes para a agricultura familiar.

Visando facilitar e incentivar a vinda desses imigrantes, foram criadas colônias, especialmente no Rio Grande do Sul. Cada colônia era uma extensão de terras cuja área central era ocupada por uma sede administrativa e por uma igreja. A sede abrigava também pequenos artesãos e comerciantes, que contribuíram para a autossuficiência da colônia.


Antônio Prado - RS. Última das colônias de imigrantes italianos

A partir do centro de cada colônia, distribuíram-se caminhos e estradas que levavam aos pequenos lotes de terras doados aos imigrantes. Nessas pequenas propriedades, as famílias italianas desenvolveram uma agricultura de subsistência. Com o tempo, porém, começaram a produzir excedentes de milho, feijão, batata, trigo e arroz, que eram comercializados em todo o Rio Grande do Sul. Mas o cultivo que melhor se adaptou às condições naturais da Serra Gaúcha foi a videira.


Cultivo de uva - foi o principal produto cultivado pelos imigrantes italianos

Várias colônias transformaram-se em cidades importantes, como Bento Gonçalves, Garibaldi e Caxias do Sul. Já o vinho, o principal derivado das videiras, tornou-se um produto tradicional da Serra Gaúcha.

Em Santa Catarina, os imigrantes italianos concentraram-se principalmente em Tubarão, Nova Trento, Urussanga e Criciúma, embora seus descendentes estejam presentes em todo o estado.

Caxias do Sul - RS. Cidade fundada por imigrantes italianos



Minha Primeira Loja: Emporio Seghezzo

Resolvi fazer um empório italiano... quase como aqueles empórios do Mercado Municipal, onde você encontra tudo junto e misturado!!! Temperos, frios, massas, enlatados, doces... um verdadeiro prazer gastronômico!!!

Mas não um empório qualquer... a minha inspiração vem de um empório que realmente existe e que conheci em uma viagem que fiz à Itália em 2011: o Empório Seghezzo. Fiquei apaixonada pelo Seghezzo... todo dia no final da tarde, eu e meu filho passávamos por lá pra comprar alguma gulodice e ficar admirando as prateleiras fartamente abastecidas de tudo do bom e do melhor!!!

O empório Seghezzo está localizado na Via Cavour e é considerado um dos locais históricos de Santa Margherita Ligure (ao norte da Itália, perto de Genova e Portofino). No início do século XX, nas instalações onde hoje se encontra o espaço boutique-gourmet de maior prestígio da costa, eles vendiam lenha e carvão, e ao mesmo tempo vinhos e licores feitos na região.

Mas foi no início dos anos 70, que o Empório Seghezzo ganhou fama internacional e se transformou no que é hoje: uma loja de produtos finos que ainda conserva a aparência de um empório antigo mas que ao mesmo tempo, satisfaz as necessidades de um nova clientela muito exigente, trazida pelo aumento do turismo internacional na região ligure. Entre os frequentadores do Seghezzo estão algumas personalidade e celebridades muito famosas do jet-set europeu.


Os paladares mais sofisticados aqui encontram morada, pois a loja oferece de tudo: caviar fresco, patês de Estrasburgo, bacalhau, azeites e vinagres raros, queijos e frios, molhos tradicionais como pesto e ragú, bolos e tortas, doces e bolachas, confeitos e bombons, alcaçuz e marzipans, chocolate de todos os tipos, trufas, fois grais, compotas deliciosas, café e chá dos quatro cantos do mundo, guloseimas e frutas cristalizadas, vinhos raros e de alta classe, uísques, champanhes, grappa e licores.

Eu e o Ste ficamos abobalhados, quase hipnotizados olhando aquele monte de armários, prateleiras e gavetinhas com doces, balas e muito mais... Compramos um monte de saquinhos que você pode encher ao bel prazer... que duraram exatamente 5, 4, 3, 2, 1 segundos!!! rsrsrsr

Mas voltando à história da Seghezzo... Os três irmãos Seghezzo (Filippo, Giuseppe e Emanuele) renovaram o empório da família sem alterar o estilo tradicional. A atenção aos detalhes também se refletiu na escolha dos acessórios da loja. Para banir os carrinhos de metal em quatro rodas os clientes dispõem de elegantes carrinhos de duas rodas e práticas sacolas em lona escocesa.

No interior, piso em mármore, estantes em madeira de nogueira e prateleiras em faia. No setor de gastronomia existem balcões frigoríficos onde os clientes podem escolher os melhores pratos da culinária ligure, italiana ou internacional. Entre os mais populares, os famosos "lasanha ao pesto" e "ravioli ao ragú" e também o requisitado bolo Pasqualina.

Peixes, carnes e queijos são cuidadosamente selecionados e fornecidos por pequenas e exclusivas empresas produtoras, assim como os vinhos, com centenas de rótulos entre os melhores da enologia italiana e internacional.

Para conhecer o Empório Seghezzo do qual me inspirei para fazer a minha loja italiana para o Projeto Imigrantes, clique no link: http://www.seghezzo.it

Abaixo, uma seleção de fotos de todos esses detalhes para você ver, curtir e ficar com água na boca!!!

E para acompanhar o desenvolvimento da minha lojinha ao longo do ano, é só aguardar pelos próximos capítulos...

Até mais...

"Antiga Drogaria Seghezzo"
Óleo sobre tela de Michele Cascella 1951

"Antiga Drogaria Seghezzo"
Óleo sobre tela de Novelli 1995

Detalhe da vitrine de Páscoa


Como é a parte interna
Doces cristalizados
Temperos e especiarias
Os balcões refrigerados
Guloseimas e mais guloseimas

As embalagens exclusivas
Os vinhos

Pratos da culinária local e internacional
Bolos e tortas


Minha Segunda Loja: Pasticceria di Carmelina Palmisano

Meu segundo projeto com o Tema "Nós, os Imigrantes" vai ser a Pasticceria di Carmelina Palmisano, que em português seria uma confeitaria.

Conheci a loja de Carmelina Palmisano na mesma viagem para Itália em 2011, quando visitamos a ilha de Burano, em Veneza. Fiquei encantada com as ruas com casinhas todas coloridas e a fachada da loja não poderia ser diferente... Durante a nossa caminhada por Burano, paramos pra tomar um café nas mesinhas ao ar livre e experimentamos um dos produtos mais famosos: a bolacha Esse, que é em forma de S e é muito gostosa acompanhando o café.


A loja de Carmelina Palmisano está localizada em plena Piazza Galuppi 355, no centro de Burano. A história de Carmelina começou desde que era pequena, quando se divertia em misturar ingredientes no forno da padaria que era de propriedade de sua família e que ainda hoje funciona e onde ela ainda continua a trabalhar.

Com o tempo e experiência, ela foi se especializando em produzir produtos artesanais com as antigas e tradicionais receitas do Veneto (região de Veneza). De ingredientes puros e simples, como farinha, ovos, fermentos e aromas, Carmelina começou a dar forma a diversos biscoitos típicos como Bussolà, Zaletti, Esse, Dogi, Moretti, Limoncini, Cocchini e hoje seus produtos se tornaram uma das marcas mais simbólicas dos doces venezianos.


O passo decisivo para Carmelina foi a inauguração da empresa MG Biscotteria Veneziana, que foi criada por sua filha Francesca e onde os produtos são confeccionados e depois distribuídos não só em Veneza, mas em todo território italiano e também para o exterior. 

Com a criação da MG Biscotteria, foi possível continuar a produzir em maior escala, mas sempre mantendo a produção própria e artesanal da qual a marca já era conhecida. E inclusive, foi possível ampliar também a produção e venda dos diferentes tipos de produtos, como biscoitos, doces e outros produtos de confeitaria.


Mas vamos ao que interessa: os doces e biscoitos venezianos, com os sabores mais delicados e saborosos que você pode sonhar... Quando você entra na loja de Carmelina Palmisano seus sentidos entram em curto circuito!!! O cheirinho de biscoito que paira no ar dá vontade de experimentar tudo!!! É insano!!!

Bom, uma imagem vale mais do que mil palavras, então dá uma olhada em alguns dos produtos e pega um lençol porque a baba vai ser grande!!! rsrsrsrsr

Para conhecer a Pasticceria di Carmelina Palmisano da qual me inspirei para fazer a minha segunda loja italiana para o Projeto Imigrante, clique no link: http://www.biscotteriaveneziana.it/

E para acompanhar o desenvolvimento da minha lojinha ao longo do ano, é só aguardar pelos próximos capítulos...

Até mais...

Embalagem Especial Gondola
Embalagem Especial Burano
Esse
Bussola
Limoncini
As tortas de Carmelina
Doce de Burano
Embalagens exclusivas
Presentes deliciosos




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